quarta-feira, 29 de maio de 2013

Evite a Inveja


             "Nunca serás feliz enquanto te atormentares porque outro é mais feliz." 
                                                     (Sêneca)
Arthur Schopenhauer (filósofo alemão 1788-1860) dizia que "nada é tão implacável e cruel quanto a Inveja; e, no entanto, estamos sempre empenhados em suscitá-Ia com todas as nossas forças".
No mundo de hoje, dominado pelo desejo de conquista de bens materiais, de fama e re-conhecimento e pelos desvios da vaidade humana, a inveja pode ser - e quase sempre é – uma das maiores armadilhas para a felicidade e para o próprio sucesso. Atormentado pela felicidade alheia, como diz Sêneca, aquele que não domina a inveja sofre e drena energia que poderia ser canalizada para a sua própria felicidade. O invejoso procura a felicidade fora de si próprio. E como dizia Chamfort (1795) “A felicidade não é algo fácil: é dificílimo encontra-Ia em nós e impossível encontra-Ia em outro lugar.”
Viver constantemente olhando para o sucesso alheio, para a riqueza alheia, para a vida alheia é desperdiçar a própria vida, é morrer vivo.
Todos conhecemos pessoas invejosas; colegas de trabalho invejosos; chefes invejosos, parentes invejosos e até amigos invejosos. Deles nem é preciso falar. Sofrem mais do que fazem sofrer. Mas há também "empresas" invejosas. Vivem apenas em função dos sucessos da concorrência. Não perdem uma chance sequer de falar mal de produtos com os quais competem. Usam de meios ardilosos e pouco éticos para prejudicar seus concorrentes em toda e qualquer circunstância possível. Boicotam, denigrem, são desleais às escondidas. São empresas sem a necessária "paz de espírito" para desenvolver a criatividade e permitir a iniciativa necessária para o sucesso.
Pense no que disseram Sêneca, Schopenhauer e Chamfort há vários séculos. Não seremos nós também invejosos, como pessoas, como profissionais, como parente e como empresa? Não estaremos desperdiçando uma preciosa energia ao vivermos em função do sucesso alheio, em vez de construirmos o nosso próprio sucesso? Não estaremos nos atormentando demais com a felicidade alheia, com o sucesso alheio?
Se quiser ser feliz e ter sucesso pessoal e empresarial, evite a inveja!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Saiba perder

Assim como um campeonato esportivo, a vida também é feita de vitórias e derrotas. Não conheço time algum que só tenha vencido. Pelo contrário, conheço excelentes times, campeões, que sofreram fragorosas derrotas até para times pequenos, sem expressão alguma. Há sempre inúmeras explicações e justificativas para as derrotas de um time campeão, mas nenhuma explicação ou justificativa muda o resultado do jogo. Perder faz parte do jogo.
Da mesma forma não conheço nenhum esportista individual que não tenha sofrido uma derrota. Tenistas, boxeadores, nadadores campeões, todos já experimentaram o amargo sabor de uma derrota. O que um time ou um esportista individual fazem quando perdem é analisar as causas, os motivos, os erros que levaram à derrota. Em seguida, a tarefa é aumentar o treinamento, reforçar os pontos fortes e trabalhar para acabar com os pontos fracos para voltar a vencer.  Assim, o esportista ou o time aproveitam a derrota para aprender.
E o bom técnico de um esportista ou de um time aproveita a derrota para mostrar ao adversário, por menor ou mais fraco que seja. Um bom técnico aproveita a derrota para mostrar que não se pode ter “salto alto” é que a humildade é um atributo bruto de valor para um bom esportista e para um bom time.
E, um bom técnico, ao mesmo tempo, afirma que perder faz parte do jogo e reafirma que a missão é vencer. Motivando o esportista, o time e cada um dos jogadores para que esqueçam a derrota, lembrem que são vencedores e que a derrota foi apenas um acidente de percurso que todos experimentam um dia na vida. Mesmo os campeões.
A mesma atitude temos que ter frente às derrotas na vida. Nem sempre ganhamos muitas vezes, nossas derrotas, pequenas ou grandes, são inexplicáveis para nós mesmos e para o mercado. Tentamos explicar, justificar, entender. Mas nada nos fará reverter o resultado do jogo perdido e da derrota passada.
Nessa hora o importante é não "jogar a toalha". É tirar as lições da derrota, treinar com ainda mais afinco e voltar a vencer. Com garra e humildade, com vontade e determinação. Ficar "curtindo" a derrota pode nos levar à depressão e nos tornar eternos derrotados. E ai mora o perigo!

Saber perder é tão essencial quanto saber ganhar.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Foque os seus objetivos


Um dos maiores problemas que vejo nas pessoas que atendo e convivo é a falta de foco naquilo que fazem e no que querem fazer. A verdade é que muitas pessoas trabalham sem entusiasmo, sem motivação, querem muitas coisas ao mesmo tempo, mas não focam em um objetivo concreto. A cada momento querem uma coisa diferente, sem forças para lutar por uma meta concreta e objetiva acabam desistindo de seus sonhos ou deixando tudo pela metade.

Para ser um vencedor é preciso ter metas e objetivos claros e traçar um foco naquilo que queremos. Crie o hábito de escrever suas metas. Escrever traz um efeito bom, é como se tivéssemos um documento firmado com nossos objetivos. Depois de escrever guarde esse papel e releia de vez em quando. Você irá se surpreender com os resultados que começarão a acontecer em direção aos objetivos e metas traçados por você. Experimentem!

sábado, 25 de maio de 2013

A Era da Simplicidade


É incrível o número de pessoas, no mundo inteiro, que estão discutindo e revendo a sua forma de viver e encarar a própria vida e o trabalho. Existe um movimento mundial chamado “Simplicidade Voluntária” que está ganhando centenas de adeptos a cada dia. É importante ressaltar que “simplicidade” não significa abdicar da vida moderna, nem da tecnologia moderna, nem do trabalho e nem do trabalho. Significa fazer uma análise crítica de nossa vida pessoal e profissional, e ver se não estamos “complicando” demais as coisas, criando burocracias desnecessárias, criando sistemas e métodos que em vez de simplificar tornam as coisas e a própria vida mais complexas do que já devem ser. Muitas vezes nós próprios criamos – muitas vezes até inconscientemente – coisas que exigem tempo, trabalho, retrabalho, que não são nem essenciais, nem mesmo importantes para o nosso sucesso, para a qualidade de nossa vida, de nossos produtos, dos serviços que prestamos. Muitas vezes marcamos reuniões e compromissos nos finais de semana que poderiam ser feitos durante a semana. Atolamos nossa agenda com tarefas que poderiam ser feitas de maneira mais simples, rápido e objetiva.
Num mundo complexo como o que viemos, ser “simples” é um desafio muito grande. É preciso um questionamento diário, constante, permanente. É preciso que tenhamos consciência de que a tendência natural de todos nós é a de complicar ao invés de simplificar. Muitas vezes achamos que as coisas simples são de menor qualidade, o que não é sempre verdadeiro. Muitas vezes administramos pela “exceção”, criando controles e processos permanentes para coisas que aconteceram apenas uma ou poucas vezes na vida.

Nesta semana, sugiro que vocês façam essa análise crítica. Será que não estamos complicando demais as coisas e a vida? Assuma o desafio de simplificar a sua vida.

Livro: "Motivação & Secesso"
Autor: Luiz Marins

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Amor ao Trabalho



Quem ama o trabalho, ama e reverencia a vida. Por isso, todo trabalho deve ser exercido com inteligência, sensibilidade e habilidade.
Aquele que coloca sua atenção no que faz, passa a se admirar e se aprimora a cada dia, pois, sabe que o trabalho nada mais é do que o ato de servir. E o ato de servir é o nosso primeiro amor, pois todo trabalho contem a presença do Divino.
Aquele que não respeita o trabalho, não respeita a essência de Deus. Podemos dizer que todo trabalho feito na terra repercute no céu. “Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha”, conta uma historia que três operários trabalhavam como pedreiro, o segundo sorriu amarelo, dizendo que trabalhava para passar o tempo até arrumar outro melhor, já o terceiro não, respondeu entusiasmado que estava construindo uma catedral.
Esse relato ilustra lindamente a atitude que devemos ter diante do nosso trabalho, seja ele qual for. Ele nos ensina que a melhor maneira de preparamo-nos para o futuro é colocar todo o nosso entusiasmo e toda a nossa inteligência na perfeita execução do trabalho que fazemos hoje.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O Reconhecimento



O “Reconhecimento” é um dos indicadores de sucesso mais importantes para nós mortais. Pouco adianta atingirmos um determinado sucesso se não formos reconhecidos. Há até aquela piada de que um sujeito vivia solitário numa ilha e salvou a Sharon Stone de um naufrágio, ficando sozinho com ela na ilha por duas semanas. Depois desse tempo, ele pediu a ela que se vestisse de homem e desse a volta na ilha. Encontraram-se do outro lado da ilha e ele virou-se para ela (vestida de homem) e disse: - Zé! Você não vai acreditar no que eu vou lhe contar. Estou sozinho numa ilha com a Sharon Stone!
Estar com a Sharon Stone numa ilha, sozinho, poderia ser muito bom, mas era preciso que alguém soubesse disso, isto é, que alguém “reconhecesse” aquele feito.
Da mesma forma em tudo o que fazemos para nós e para as outras pessoas. É preciso que vocês percam o medo de elogiar, de “reconhecer méritos” nas pessoas e principalmente em si próprios. Temos a tendência de repetir comportamentos que nos são positivamente reforçados e o valor do reconhecimento está justamente aí. Quando “reconhecemos” um valor, esse valor tende a multiplicar-se tanto para a pessoa que foi alvo de nosso reconhecimento quanto para as demais pessoas. Assim, o reconhecimento é fundamentalmente importante para o sucesso pessoal e profissional de qualquer pessoa. Um “muito obrigado”, um bilhete de reconhecimento, uma carta, se admirar a cada dia, um cumprimento sincero valem muito e nós sabemos disso. Temos que perder o medo de agradecer e reconhecer nas outras pessoas que te auxiliam no seu dia-a-dia e nunca nos esquecermos de agradecer a nós mesmos. Ninguém vence sozinho. Sabemos disso. E se sabemos disso, deveremos também saber “reconhecer” isso com ações concretas de “reconhecimento” e gratidão.

Livro: Motivação & Sucesso
Autor: Luiz Marins

terça-feira, 21 de maio de 2013

Quem tem medo de participar?



Vocês já repararam como há pessoas que não participam de nada? Vocês já prestaram atenção como existem pessoas que ficam sempre "de fora" falando mal, "metendo o pau", criticando os que participam,taxando-os de "puxa-sacos"? Eles ou elas apresentam-se sempre com ares superiores, de quem sabe mais que a média das pessoas, de quem acha "tudo aquilo uma grande bobagem ... " e que "nada vai dar certo ... ". Por que essas pessoas têm esse comportamento?
Se você prestar bem a atenção, verá que são sempre pessoas totalmente "inseguras" fingindo-se de "seguras". São pessoas que querem chamar a atenção das outras pessoas por comportamento atípico ao grupo – ‘’... se todos querem participar...eu não!" São pessoas às vezes com sérios problemas, e como têm consciência disso, e por isso, não podem deixar-se expor aos demais, pois que logo todos reconheceriam suas fraquezas.
Qual é o medo de participar? É o medo de deixar-se conhecer. De que as outras pessoas vejam que ele ou ela não tem nenhuma opinião formada e que quando abre a boca é um verdadeiro desastre. Então, conscientes de sua própria pobreza de espírito, só lhes resta a defesa da não-participação. A tudo criticam. De tudo zombam. São irônicas. No fundo dariam tudo para ter a coragem de participar, mas são acima de tudo, covardes. Falam pelas costas discordam depois de terminada a reunião. Quando alguma coisa sai errada, dizem que "avisaram antes ... " e vivem como pobres diabos à margem do mundo, dos grupos, das equipes de trabalho. Pensando bem, é melhor mesmo que não participem. Pouco teriam a contribuir. Fazem grande "mistério" de sua opinião que nunca expressam por medo da crítica alheia, e pela própria certeza de sua pobreza interior.
Se você conhece alguém assim, livre-se dela! Essas pessoas querem atenção. O melhor remédio é negar-Ihes essa atenção. Simplesmente deixe-as de lado. Faça-as ver que são absolutamente dispensáveis. Nunca caia no erro de ficar implorando para que participem. É isso que elas querem. Deixe, porém, aberta a possibilidade de que, se desejarem, venham participar, desde que sintam-se seguras de si próprias o suficiente para dividir ideias e opiniões com outras pessoas e aceitar críticas.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sorte ou Azar?



Os professores sabem que se o aluno não quiser aprender, jamais aprenderá. Se o aluno não "prestar atenção", pouco aprenderá. Platão já dizia que educar é fazer a pessoa querer fazer o que ela deve fazer. Assim, é preciso "saber aprender".
E não se trata apenas de aprender na "escola". Trata-se de aprender também na "escola da vida", como nos acostumamos a dizer. Isto quer dizer que temos que "prestar atenção" nas coisas da vida, nos eventos da vida, para que possamos tirar lições desses eventos. De tudo podemos tirar lições. Mas, para que tiremos lições é preciso analisarmos o ocorrido com toda atenção.
Uma oportunidade perdida pode servir de reflexão para que não percamos outras oportunidades. Mas para que essas perdas sirvam de lição é preciso que elas sejam analisadas, os motivos discutidos, os possíveis erros avaliados. Não devemos atribuir as coisas simplesmente a sorte ou ao azar.
Da mesma forma, uma conquista alcançada uma nova oportunidade bem aproveitada, um novo fornecedor mais adequado à nossa realidade ou qualquer outro êxito que tenhamos,deve ser analisado, estudado para que aprendamos com esses eventos e possamos repetir as condições que nos levaram àquele sucesso.
Na verdade não há somente "sorte ou azar". Se fizemos uma boa venda iremos verificar que estávamos melhor preparados para vender. Sabíamos mais sobre o cliente, sobre o produto, estávamos mais motivados, etc. Da mesma forma quando perdemos uma venda, iremos verificar que nos faltaram informações relevantes sobre o cliente e sobre o produto, estávamos desmotivados, etc. De qualquer evento da vida - pessoal ou profissional - podemos tirar lições.
Nesta semana, pensem nisso. Será que temos o hábito de analisar nossos fracassos e êxitos para tirarmos lições para o futuro? Será que não temos o mau hábito de atribuir tudo à sorte ou azar, sem analisarmos as razões e sem aprendermos com esses eventos?

sábado, 18 de maio de 2013

Enfrente a Realidade



Há momentos na vida de uma pessoa, de uma empresa e mesmo de uma Nação que nos dão a tentação de fugir, de fingir que eles não existem.
Passamos então a procurar culpados, a lembrar do passado, a tentar mudar a própria realidade. A verdade, no entanto, é que, muitas vezes, a realidade é dura, crua, e está ali para nos desafiar. É preciso enfrentar a realidade!
Se algo de ruim acontece conosco no plano pessoal, de nada adianta ficarmos num eterno lamento, numa eterna fuga. É preciso enfrentar a realidade!
Por mais dura e difícil que seja uma situação – pessoal empresarial ou nacional – é preciso ter a coragem de enfrentar, de agir, de solucionar, de mudar. E quanto antes melhor! Muitas vezes o tempo pode ser um bom conselheiro e mesmo resolver nossos problemas. Mas o risco de deixar para o tempo é muito grande. O não fazer, não agir, não enfrentar, pode ser fatal para as pessoas. É justamente a capacidade de enfrentar com decisão e ação os problemas e a própria realidade (seja ela qual for) que separa os vencedores dos perdedores.
Será que nós também não temos medo da realidade? Será que não temos o hábito de deixar que “o tempo resolva” aquilo que sabemos que só irá se complicar e piorar com o passar do tempo? Será que não fugimos da realidade através da busca de culpados, quando sabemos que isso pouco ajudará na solução do problema? Será que em vez de enfrentar a realidade não ficamos sonhando com o “como será bom se o problema não existisse”? Será que no fundo não somos um pouco (ou bastante) covardes frente a uma dura realidade que precisa de nossa ação imediata, forte e decidida? Será que às vezes não “fingimos” que a realidade não existe?
Lembre-se é preciso enfrentar a realidade! Custe o que custar. Doa o que tiver de doer.
Pensem nisso!

Livro: Motivação & Sucesso
Autor: Luiz Marins

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Qual a diferença entre entusiasmo e otimismo



Você é uma pessoa entusiasmada?
A palavra entusiasmo vem de Théos em grego significa “Deus” os gregos eram um povo que acreditavam em muitos deuses.
A vidente de Delfos ao ler os oráculos se dizia entusiasmada, isto é, sentia-se arrebatada pelos deuses como se eles estivessem dentro dela. Com isso ela era capaz de transformar a realidade e fazer as coisas acontecerem apesar das adversidades aparentes. Por isso, a verdade é que sem entusiasmo é impossível vencer.
 Entusiasmo é diferente de otimismo. O otimista torce e até acredita que as coisas podem dar certo. O entusiasmado acredita na sua capacidade de vencer, de transformar a realidade e de fazer as coisas acontecerem. O otimista é um reativo. Enquanto que o entusiasmado é sempre proativo, ele age em direção as mudanças e não apenas reagem as circunstâncias.

“Motivação e Sucesso”
Autor: Luiz Marins

terça-feira, 14 de maio de 2013

A diferença entre persistência e teimosia



Faça uma analise profunda sobre sua vida. Vejam quais foram as suas conquistas, o quanto você persistiu para ser vitorioso. Veja que tudo isso aconteceu porque você não desistiu de suas metas, ao contrário, buscou caminhos, alternativas, usou sua criatividade, manteve sua fé, seguiu exemplos de pessoas mais experientes, procurou se capacitar a cada dia mais, se empenha com prazer e alegria em tudo que faz e sente-se grato pelo próprio esforço a cada dia.
Agora a pessoa teimosa vive repetindo os mesmos erros com as mesmas pessoas, com o mesmo trabalho, com o mesmo estilo de vida e vivem questionando de tudo, da inveja, má sorte, põe a culpa de seus fracassos nos outros e na vida. Não enxerga os próprios erros pela teimosia, fica cega, não aceita conselho e acha que esta sempre certa.
Pense, o sucesso pertence aos persistentes e não dos teimosos.

sábado, 11 de maio de 2013

Fidelidade



Através de uma pesquisa cheguei à conclusão que um dos grandes fatores do sucesso das pessoas é a fidelidade.
Uma pessoa fiel aos seus ideais que não se deixa levar pela cabeça dos outros, são pessoas seguras, estruturadas que estão sempre fidelizando seus projetos, honra seus princípios, cumpre com suas promessas, tem coragem de manifestar sua opinião, não tem medo de discordar com aquilo ou fatos que fogem de sua moral, são pessoas que estão cientes de seus valores e defeitos, não tem receio de se arriscar, pois não temem os erros e sabe que viver é aprender com os próprios erros.
Nesta semana pense nisso!
 Faça uma reflexão da sua vida, análise seu comportamento.
Você demonstra sua fidelidade? No trabalho, aos seus amigos, a você mesmo, as pessoas que você ama, ao seu projeto de vida? Você é fiel a Deus, confia nele ou tem dúvidas que pode levar você ao fracasso? Pensem nisso e lembre-se Deus o quer um vencedor e o grande segredo é não deixar seus projetos pela metade, termine tudo que começar peça capacitação a Deus e faça sua parte. “Sucesso”