terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A diferença entre paciência, tolerância e passividade


A paciência significa estar ciente da sua paz, então tudo o que a pessoa faz, ela planeja com calma e com prudência; corre atrás dos seus objetivos sem alardear, sempre consegue alcançar a sua meta e nunca desiste.
A falta de paciência torna a pessoa intolerante. Não sabe ouvir está sempre irritada e apressada. A prática da tolerância vai treinando a paciência. Uma pessoa intolerante está sempre irritada e não gosta de ouvir; nunca ouve para compreender mais sim para responder. Já uma pessoa passiva vive contrariada, finge que concorda com tudo, que aceita tudo, mas por dentro ferve de raiva e muitas vezes descarrega sua raiva sobre as pessoas que ama. 
Ter essa consciência da paz desperta no ser humano a compreensão. A pessoa passa a compreender que nem tudo está ao seu alcance e muitas vezes ela tem que ceder e outras avançar. Uma pessoa paciente aprende a tolerar e compreender os limites do outro. Passa a respeitar as escolhas e o momento de decisão do outro; não tem pressa, sabe ouvir atentamente, responde com sabedoria e amor.
Sugestão: Treine a sua paciência, pratique o ato de ouvir e perceber o que você fala.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Mentira, falsidade e ilusão


A humanidade se acostumou a falsidade e criou hábito de mentir, iludir e enganar e achar tudo natural. Mas para Deus tudo é transparente, ele tudo sabe e tudo vê, o ser humano pensa que está enganando, iludindo o outro, mas na verdade está enganando e iludindo a si mesmo.
Um dia, Deus mostrou ao profeta Amos como o ser humano está se enganando. Ele comparou a mentira como um prumo que é uma ferramenta que se usa para construir uma parede reta, porque a falta dessa ferramenta o resultado pode sair torto. E é assim que o ser humano se encontra.
Chegou a hora de nos libertarmos e admitirmos perante Deus, perante nós mesmos, nossos erros e enganos, a natureza exata de nossas falhas. Todos lutamos com a nossa consciência, tentando fazer as pazes com o nosso coração. Devemos também parar de buscar desculpas ou tentar pôr a culpa no outro. Ser sincero não quer dizer que devemos contar tudo para os outros, mas sim confessar os erros que cometemos para nós mesmos e admitimos os sofrimentos que causamos a nós e aos outros, não há liberdade real sem a verdade.
Que grande alivio quando finalmente tiramos dos nossos ombros o peso das mentiras, da falsidade da ilusão encontramos a paz interna que a muito não sentíamos. Que alegria.