quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O VALOR DO TRABALHO



Muitas pessoas se queixam do trabalho ou que não conseguem um emprego. Vivem presas na síndrome da escravidão, encaram o trabalho como uma obrigação e não como um dever. Então prestem atenção! Façam uma autoanalise de como vocês encaram o trabalho: se é como um meio de sobrevivência ou pelo prazer de servir e ser útil. Aquele que encara pelo ato de servir está sempre investindo em si mesmo, se aperfeiçoando, se capacitando cada dia mais naquilo que faz. Já aquele que encara só como sobrevivência, apenas reclama, acha que tudo é difícil, que sofre exploração, não investe em si mesmo e não se capacita para nada. Reflitam sobre isso, pois o trabalho é regido por três leis espirituais: reconhecimento, comprometimento e contentamento.
Aquele que não reconhece não se compromete e nunca está contente com nada. Aquele que não sabe se auto reconhecer jamais reconhecerá o que é feito por si, estará sempre se desvalorizando e muitas vezes vê a oportunidade como uma obrigação que o outro deve dar a ele. As oportunidades recebidas são perdidas pela ingratidão. Estão sempre de “cara feia”, nunca estão contentes com nada, são displicentes, estão sempre dando desculpas, fazem tudo com má vontade e pensam que seu empregador não enxerga. Aos poucos o empregador fica incomodado e acaba dispensando aquela pessoa. Surpresos, o empregado se lamenta e se sente injustiçado, mas não para pra pensar que ele foi o causador de tudo, pois essas leis punem com a correção àqueles que não se comprometem com nada e nunca estão satisfeitos com as conquistas. A falta do comprometimento e a irresponsabilidade são as maiores causas do fracasso dos trabalhadores. Quem vive descontente é dominado pela inveja e a inferioridade, criticam os colegas que se empenham e se dedicam, tornam-se “puxa saco” ou bajuladores. E todos esses fatos conduzem essas pessoas às perdas materiais, bloqueios, ilusões e falta de sentido prático. Pensem e reflitam sobre tudo isso antes de reclamar. Pois as reclamações caracterizam para essas leis como maldições.

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